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BEATRIZ GANDOLFO CAMPOS GRECCA - MEDICINA | UFMG E ALBERT EINSTEIN


“Toda vez que eu fechava os olhos e me imaginava no futuro, trabalhando e conquistando minhas metas, eu me via médica e apenas médica. Então eu sempre soube que isso seria pra mim e, apesar dos hobbies diversos, a escolha certa era Medicina.”

Beatriz Gandolfo Campos Grecca, desde pequena, sabia que queria ser médica, só não sabia se era por influência de familiares da área da saúde, por querer ajudar os outros ou até por aptidão pessoal.

A aluna do pré-vestibular, de 24 anos, passou, em Medicina, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e na Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein e escolheu estudar e morar em São Paulo para ficar mais perto da família. Parabéns pela sua conquista, Bia!

Oficina: O que motivou você a fazer curso pré-vestibular?

Aluno: Saí do Ensino Médio com vontade de estudar no exterior. Acabei focando muito no inglês e não fiz cursinho. Depois, percebi que gostaria de ficar aqui e foquei no cursinho, porque sabia que seria a única maneira de suprir com as lacunas da minha educação básica e conseguir prestar o vestibular. Nisso, acabei fazendo 5 anos de cursinho e estudei um ano sozinha em casa, durante a pandemia.

Oficina: Qual foi a sua sensação ao ver seu nome na lista de aprovados?

Aluno: Foi uma mistura de sensações: alívio, felicidade, êxtase e sensação de missão cumprida. Durante todos esses anos prestando vestibular, eu sentia que não estava preparada, não conseguiria ou que talvez não fosse pra mim. Esse ano, fui tranquila e percebi que eu era, sim, capaz de ser aprovada no curso que eu quisesse. Então me senti mais confiante, dei o meu melhor e, por fim, recebi a mensagem da aprovação com muita felicidade!

Oficina: Conte sobre a sua rotina e como foi o seu ano de estudos.

Aluno: Como eu já tinha feito anos de cursinho, eu sabia que já tinha a base de conteúdo que eu precisava. Esse ano, foquei em aperfeiçoar e aprofundar tudo: rotina, conteúdo, estratégia de prova, saúde mental e física. Eu ia para as aulas, assistia a maioria e focava em tirar algum aprendizado de cada aula, mesmo as que eu já sabia de trás pra frente.

Nas horas de estudos, focava em resolver provas antigas e corrigir as questões, priorizando voltar nos meus erros sempre. Acho que isso foi essencial para entender onde eu precisava focar. Nos dias de resolução de provas, ficava no cursinho até acabar, por volta das 19h ou 20h. Nos outros dias, estudava até às 17h, mesmo horário que saía quando tinha aulas. Isso me ajudou muito a priorizar o descanso e minha rotina em casa também.

Oficina: E como os professores da Oficina ajudaram você a conquistar a vaga? Tem algum professor que você queira destacar na sua jornada de Oficina? Se sim, conte quem é, o motivo ou algo que ele tenha falado e marcado você.

Aluno: Acredito que a maioria sempre buscou mostrar que seria difícil, mas possível. Sempre muito solícitos, me ajudaram muito a tirar dúvidas, passar listas específicas e deixar as aulas mais didáticas. Me ajudaram demais também na questão de estudos para as segundas fases, que era uma dificuldade, e que muitos professores se disponibilizaram a passar listas e corrigir minhas questões de forma mais direcionada!

Acho que a Cláudia, de Matemática; a Aline, de Biologia; a Tathiana, de Química; o Marcelo, de Literatura; e o Pantoja, de Inglês, foram incríveis e me ajudaram muito. Sempre muito solícitos, foram essenciais para meu treino de questões para a segunda fase! E, apesar de a História não ser matéria específica do curso, o Marquito foi demais! Virou um amigo para a vida e merece todo o destaque também!

Todos os outros professores também foram ótimos, em especial o Wander, que era meu orientador no Projeto Medicina, me ajudou muito durante minha jornada no Curso Oficina e eu tenho um carinho especial por ele e por tudo que fez por nós! Além disso, queria destacar que nem só de professores se move o Curso Oficina: fica aqui um agradecimento especial a todos os funcionários, destacando a Claudinha e a Mari que seguraram muita coisa do cursinho e sem elas nada funcionaria tão bem! O pessoal da limpeza também merece destaque, sempre cuidando e mantendo o ambiente limpo para usufruto de todos.

Oficina: Qual dica / quais dicas você pode dar para quem tem o objetivo de passar numa universidade pública?

Aluno: Acho que a principal dica é ter perseverança e foco. Saber que você é capaz e mirar (olhar) alto. Não vai ser fácil, principalmente, com mudanças repentinas das provas, com a concorrência e as notas aumentando a cada ano. É preciso saber que você terá que abdicar de algumas coisas, principalmente, se você realmente quer uma faculdade pública, mas valerá a pena no final! Mire nas melhores sempre, assim a escolha que você fará não será entre as medianas, mas sim entre faculdades incríveis que te formarão um médico excepcional!!! Boa sorte e não desista, você vai conseguir